Dia 122 - La Ultima Noche



Esta noite está longa, os olhos custam a descansar, os pensamentos custam a se acalmar, viajo para longe, para um lugar onde uma pessoa possa encontrar para conversar...do baú tiro as lembranças que me alimentam, palavras, letras, fotografias e sentimentos...

Eis que encontrei uma muito especial...

No dia 28/09/07 recebi uma mensagem que ensinou-me algo muito importante, nela continha uma estória sobre um índio e seus conflitos internos que dizia ter dentro de si dois cães. Um cão era cruel e mal, o outro era dócil e meigo, lhe perguntaram então qual dos dois cães ganharia a briga. O índio pensou e respondeu:
- Aquele que eu alimentar!

Essa mensagem veio acompanhada da música dessa postagem que também gostei muito, não a conhecia, na época, mas a adorei desde a primeira vez que escutei.

Deixo para quem me visitar esta mensagem, me foi enviada com muito carinho, por uma pessoa muito especial.

Espero conseguir alimentar o cão certo...

Bom fim de semana a todos!

Um beijo especial para quem me enviou a mensagem...Obrigada!

Comentários

Elvira Carvalho disse…
Minha querida motivos de saúde teem forçado a minha ausência. Espero que me perdoe.
Deixo um abraço e os votos de uma Páscoa Feliz
António Inglês disse…
Geo

Não acredito que tenha dentro de si nenhum cão mau...
Mas a história tem o seu significado.
Temos sempre dentro de nós duas vozes que se confrontam a cada instante. Normalmente acaba por vencer a mais sábia.
Desejo-lhe uma Santa Páscoa
António
Branca disse…
Olá Geo,
Adorei a mensagem e as músicas que aqui deixaste.
Já tinha passado mais vezes serm tempo de comentar.
Já tinha ouvido o nosso Pedro Abrunhosa. Agora deliciei-me a ouvir esta linda canção que acompanha a história do índio que já conheci há algum tempo e também achei muito sábia. Mas, como diz o António Inglês tu és uma menina que sempre alimentou o cãozinho dócil e meigo e quando se chega à tua idade tão dócil e meiga já não há nada que se sobreponha a isso.
Uma boa Páscoa.
Beijinhos meigos para ti.
O Profeta disse…
Olá Geo, és uma mulher...linda!


Mulher da ilha é solidão
É espera do vapor da madrugada
É aroma de milho em mesa de pão
É pio de milhafre, alma assombrada

Mãe em ninho feito de frias pedras
Por duras mãos cheias de jeito
Não sei se de ti brota um morno leite
Ou escorre rubra lava do teu peito

Boa Páscoa


Terno beijo
Elvira Carvalho disse…
Já conhecia a história do índio. Numa versão diferente, os ingleses dizem que todos nós temos dentro de nós um Dr. Jekyll e um mister Hyde. A eterna luta entre o bem e o mal.
Um abraço e uma excelente Páscoa.
Elvira Carvalho disse…
Ah! e adorei o Abrunhosa.
Um abraço
Anônimo disse…
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