Dia 405 - À Margem do Tempo

Caminhando à margem do tempo...
Observando o superlativo dos dias,
Sentires, ondulantes e reflexivos.
Sempre, existirá um lugar...
Aqui, ali, acolá, dentro...
Um, onde se queira estar,
Mas, onde nem sempre estaremos...
As vezes, somos como uma pequenina flor que, ironicamente, numa "imensidão" não encontra um lugar.
Na amplitude do tempo,
No caminhar...
As vezes nos perdemos,
As vezes, nos perdem...
Entre razão e sentimento.

Comentários

"Depressa nos perdemos numa imensidão infinita, porque mais não somos do que um grão de areia levado pelo vento"
Lindo poema e um belíssimo quadro! Parabens! ������
M.Celeste
Elvira Carvalho disse…
Um bonito poema muito bem ilustrado.
Gosto do novo look do blog
Abraço, saúde e boa semana